domingo, 27 de junho de 2010

mimimi, chato 'sz

Como prometido esta postagem vai ser dedicada a uma pessoa especial na minha vida. Ela pode ser curta, até porque neste momento estou morrendo de sono, mas eu sei que se me der brechas, escrevo loucamente. As palavras fluem, é estranho, eu sei. Mas é a vida. Enfim, voltando à história...

Era uma vez um menino que morava num reino tão tão distante que apenas por um artefato mágico, ele podia ser comunicar com as pessoas de outros reinos. Um belo dia, o Sapo Conselheiro (Lupin) apresentou o Príncipe dos Matos Gloriosos (Luis) para o Bobo da Corte Imperial (Eu, que lindo). As conversas entre os dois aconteciam diariamente e isto estava deixando o pequeno bobo da corte bastante preocupado, ele morava tão longe e isso era um problema. ― Boas notícias venho trazer ― O sapo falou. ―Seu majestoso príncipe conseguiu fugir da fortaleza que o prende. Mas como todo bom conto de fadas, ele apenas poderá passar no máximo uma semana ao seu lado. ― Bem, pelo menos eram alguns dias, não? Não tinha porque ficar decepcionado. E então o grande dia chegou. Eis que ambos se conheceram. Era uma noite linda. Fria, mas aconchegante. O bobo (que de bobo só tinha o nome) resolveu levar o tal príncipe para um breve passeio. Eles caminharam por alguns minutos, sorrindo e comentando sobre as diversas conversas que tinham dentro das caixas mágicas (Se você ainda não percebeu que o artefato é a internet, se corte!). Momentos depois, eles se viam sozinhos e logo à frente, uma imensidão azul. Ondas ricocheteavam nas pedras, os grãos de areia chegavam a incomodar, mas estava tudo tão perfeito, nem ousariam ligar para isso. Conversa vai, conversa vem, à hora passava. O príncipe tinha que voltar para sua prisão domiciliar, então, como era de se esperar um beijo foi selado. Mas espera, não só um. A química que rolava, era muito mais intensa do que ambos esperavam. E mais horas se passaram, o sol estava prestes a raiar. “Que droga!” Foi o que o bobo pensou, ele teria que ir embora. Mas não iria ficar assim, o tal bobo estava disposto a enfrentar qualquer coisa, a correr todo tipo de risco, a ir de frente com qualquer pessoa. Ou seja, ele estava disposto a correr novas aventuras. Outros dias chegaram, novos encontros foram acontecendo. Cada vez mais os dois se descobriam. Conforme esperado, chegou o dia final. O coração do pequeno bobo estava a ponto de sair, ele não conseguia engolir os choros, era praticamente impossível de impedir que as cristalinas lágrimas caíssem pela sua face. O príncipe se fora, de volta para o reino tão tão distante, deixando para trás um pequeno presente e apenas assim, entretanto, levando consigo uma coisa de extremo valor. E o que seria? O amor.

Quer presente melhor que esse, Luis?! Uma postagem apenas pra você? Falando sobre nossas desventuras em série?! Brincadeira. Saiba que você ainda tem um espaço aqui dentro do meu “Tum-tum”, mesmo estando longe. Lembrarei para sempre as idas e vindas no calçadão de Copacabana, como os beijos trocados no Arpoador [de baixo de chuva, RAH] (:

Te amo <3

2 comentários:

Anônimo disse...

demorou mas postou! adorei *_* Podia ser melhor ja que vc esta a mais de mes escrevendo isso! amo <3

Lih Jonathan! disse...

Na verdade comecei ontem de madrugada ;x
A gente dá um presente e a pessoa não se contenta, te odeio u_u -NNN <3